segunda-feira, 10 de maio de 2010

De mão atadas

Ontem em pleno dia das mães, estava eu em um velório, diante do caixão de um amigo, surge uma menina, destas curiosas que entra em velorios pra ver quem é e como foi, na sua curiosidade descomprometida, ele perguta: - Mataram um Policial?
                Eu e algumas pessoas perto de mim balançamos a cabeça, que sim. Aquela pergunta em especial daquela menina fez um eco dentro de mim, é, ele era um policial. Morreu sem saber, pego pelas costas enquanto aproveitava seu dia sentado numa praça mexendo em seu celular, porque? Dias atras tentava descobrir quem havia matado seu irmão, este sim não andava no caminho de Deus, mas até aí era seu irmão. Ele como investigador da corregedoria desconfiava da própria policia e foi por isso que morreu, já estava bem proximo da verdade. E agora? Fica tudo por isso mesmo. Quem vai correr atrás? Ou seria ... Quem mandou correr atrás da verdade e da justiça? É assim que está nossa sociedade, sem lei, sem justiça, sem perdão, sem piedade ... sem vergonha. Já dizi aquela música" Policia para que precisa...Policia para quem precisa de Policia" .

3 comentários:

  1. São reflexões assim que nos mostram como a vida é efêmera,como deve ser vivida a cada minuto ,pois em um instante tudo se transforma em saudades.
    Falando em vida,fiz aniversário dia 11 de maio e esta semana recebi meus presentes enviados por você! Obrigada,minha nova amiga...me emocionei ao receber o correio,Deus abençoe sempre você e os que você ama,bjos.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Olá amigos

    Adorei a visita, obrigada. Já deixei meu voto e já estou te seguindo.

    Bjo

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